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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Salada Cultural Brasileira no BE Caju



A Escola Municipal Marechal Mascarenhas de Moraes, integrante do Bairro Educador Caju, promoveu no dia 29 de novembro, com o apoio do BE, sua “Salada Cultural Brasileira”, feira na qual foram expostos os trabalhos produzidos com alunos ao longo do ano letivo.
A abertura oficial do evento foi com a execução do hino nacional brasileiro com todos os professores e seus respectivos estudantes perfilados. Logo após, a professora Moema Ribeiro da Silva explicou como surgiu a ideia do evento.

“Por conta da Lei da Igualdade Racial, nº 10.639, reforçamos o envolvimento da cultura Afro e Indígena e acrescentamos a cultura brasileira devido a história nordestina no bairro. Por isso nossa feira é uma salada de frutas nacional. 

Os estudantes puderam circular pelas salas, participar de oficinais e visitar exposições, tais como: máscaras africanas, livros africanos e indígenas, valorização do eu, oficina de trajes africanos, apresentação de capoeira, dança regional, além de assistir a vídeos que apresentavam os valores humanos.
Oficina de contos indígenas
Dentre as exposições era possível observar a “Mulher Negra Mulher”, na qual continha fotos de mulheres negras que hoje se destacam pela sua luta e determinação diária para vencer na vida, ou seja, pela sua atuação em movimentos sociais.


Exposição Mulher Negra Mulher
Para Daniel, eventos como a feira são muito importantes para os alunos. “Esses eventos são bons, pois conseguimos reunir os alunos e fazer atividades diferentes daquelas que acontecem diariamente na sala de aula. Sem falar que essas atividades são relaxantes e permitem que os estudantes desenvolvam talentos que até então não conheciam ou sabiam que possuíam”, afirmou.
Professor Daniel durante oficina de Stop Motion
 Já o estudante do 6º ano, Jordan Rodrigues, a feira permitiu conhecer um pouco mais do que irá estudar no ano que vem. “A feira além de estar muito legal, permitindo que os alunos circulem pelas salas, está me mostrando algumas coisas que irei estudar no 7º ano, com isso já chegarei melhor preparado. Sem falar que na oficina de Stop motion eu aprendi a produzir um vídeo, tirar fotos, manusear uma câmera digital. O dia valeu muito a pena”, encerrou.

O projeto Bairro Educador apoiou a unidade escolar na produção da festa e levou alguns parceiros que contribuíram expondo seus trabalhos para enriquecer ainda mais o evento. 

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